Sábado passado (23) meu “amigo de fé e irmão camarada” (leia-se computador) bateu as botas do nada, de repente, morte súbita. E agora me flagro distante, recordando os nossos melhores momentos juntos e a possível perda eterna de fotos, vídeos e textos arquivados nele ao longo do tempo.
Mas, para não ficar só na lamúria... (segue o clichê) há males que vem pro bem, vejamos: Bastaram-se uns dias sem caixote digital para que eu mudasse de costume e percebesse o tanto de tempo que não lia um bom livro virando suas páginas ao invés de descer a barra de rolagem, o tanto de tempo que não ouvia meus CDs e discos, curtindo o encarte do primeiro e a magia do segundo, o tanto de tempo que não saia de casa para curtir um dia de sol (similar àquele que usava como plano de fundo na área de trabalho do falecido).
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Assim, refletindo, afirmo sem sombra de dúvida ter tirado proveito da “perda”. Não que eu pretenda viver sem tal tecnologia (o vício segue firme e forte!), porém, conciliá-la com a “vida real”. Afinal, aqui estou eu em pleno sábado ensolarado, enfurnado numa lan house tumultuada, pagando r$ 2 reais a hora, para atualizar este blog.
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(risos) abraços!!!
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(risos) abraços!!!
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